Matéria publicada no The Guardian, em 14 de Outubro de 2009:
"Abortos inseguros matam 70 mil por ano" (Editora Sarah Boseley)
Países com leis restritivas são os mais afetados; relatório mundial mostra queda no número de aborto, segundo o Instituto Guttmacher.
Os números são difíceis de obter nos países com leis restritivas.
Em muitos países, há pouco aconselhamento em planejamento familiar e escassez de contraceptivos.
Os EUA sempre foram o maior financiador do planejamento familiar em países em desenvolvimento, mas o Presidente George W. Bush removeu o financiamento para qualquer organização que tivesse a ver com aborto, ainda que aconselhamento.
Onde o uso de contraceptivos aumentou, como no antigo bloco soviético, as taxas de aborto caíram. A matéria do The Guardian conta que apenas 28% das mulheres casadas africanas usam contraceptivos, e a falta de oferta é o maior problema.
Na Nicarágua, onde passou lei restritiva, aumentou o suicídio de mulheres.
Segue o link para a matéria do The Guardian:
"Unsafe abortions kill 70 thousand a year"
"Unsafe abortions kill 70 thousand a year"
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