Sunday, August 09, 2020

NÃO AMAMENTE

Não amamente se você não quer.

Você não tem obrigação de amamentar, muito menos por 6 meses, um, dois anos.

Não importa o que o médico diga, a Organização Mundial da Saúde, o marido, companheiro, pai da criança, a família, a TV, as amigas, a sociedade, você NÃO TEM OBRIGAÇÃO de amamentar.

Amamentar não é um "ato de amor".  Quem diz isso faz chantagem, como quem diz, "se a mãe não amamenta, não ama".  

Amamentar deveria ser um ato de escolha.  Escolha totalmente livre da mulher.

Aleitamento JAMAIS deveria ser política de Estado, como é no Brasil.  Aqui, o Ministério da Saúde, o SUS, e celebridades cretinas pregam a mulher-vaca, a mulher-gado, a mãe subordinada às bocas infantis. 

A OMS, a própria ONU ditam o modelo de mulher vaca leiteira, reduzem a mulher a gado leiteiro, a um reles meio para o fim de alimentar crianças.

Nunca aceitei o modelo abnegado e sacrificial de maternidade, em que a mulher deixa de ser gente ao se tornar mãe, e ao se tornar mãe ela perde seu direito à liberdade, ao trabalho, à igualdade, à individualidade.   Nesse modelo, ao se tornar mãe, a mulher tem que colocar a criança acima de si mesma, afundando numa armadilha de sujeição.

Uma banana para essa porcaria de "Agosto Dourado"!  A individualidade, o colocar-se em primeiro lugar na própria vida são expressões do direito à vida.  São faces da condição humana, acima de qualquer tesouro, de qualquer badulaque dourado.  

Não amamente se você não quer, e você tem, sim, direito de não querer fazê-lo.

Mais:  se você está esperando bebê, antes de escolher médico(a), hospital, escolha alguém que não venha para cima de você com essa ditadura da amamentação.  Essa pessoa não lhe fará nada bem.  E mais:  fuja do tal "Hospital Amigo da Criança".  Nesse tipo de estabelecimento, a enfermagem vai coagi-la a amamentar, mesmo depois de um parto difícil, de uma cesárea, se você não quiser, ou (e é muito frequente...) o bebê não quiser!  E se o bebê não quiser vão deixá-lo sem comer, pondo em risco a vida da criança!

Pense nisso.


Monday, July 27, 2020

Population Growth, Planetary Borders, Pandemics



There are 9 Planetary Borders, or planet limits, which cannot be passed.

Pressing them, running to break them, means we are destroying Earth.

Our planet has limits that we ought to respect.

Planetary Borders is a cientific concept developed by RÖCKSTROM (2009) and 28 other cientists.

They are the following:

  • Climate change
  • Ocean acidification
  • Stratospheric ozone depletion
  • Interference with the global phosphorus and nitrogen cycles
  • Rate of biodiversity loss
  • Global freshwater use
  • Land-system change
  • Aerosol loading
  • Chemical Pollution
Population growth is the primary cause of them all.

Pollution, mass consumption, densely populated cities leading to poor housing, unhealthy environments, hunting for fun, animal abuse and abusive consumption of animal protein, fossil fuel, the list goes on...  What is behind all this?  Population growth.

What do these and other facts cause to the planet?

Diseases.  Epidemics.  Pandemics.  They will become each time more frequent.

Is that all?

NO. 

Wars often result from ambitions related to population growth.  Disputes concerning access to fossil fuels, for instance. 
Poverty expansion, social unrest, violence.

When shall we take population growth seriously?

Think about that.


ROCKSTRÖM, J. and al. 2009. Planetary Boundaries: Exploring the Safe Operating Space for Humanity.  Ecology and Society 14(2): 32

Monday, June 08, 2020

Grupo Folha: Inimigo do Povo

O Grupo Folha publicou ontem um editorial raso e falacioso no qual acusa o funcionalismo público de ser uma "elite" culpada por dívida pública, que "tem o dever" de pagar os custos da pandemia da COVID-19 e sofrer redução salarial de 70% (setenta por cento).

O editorial do Grupo Folha MENTE quando diz que o funcionalismo público brasileiro é um dos mais caros do mundo.  A prova de que mente é que essa afirmação é VAGA e a "Folha" não apresenta nenhuma PROVA, nenhuma referência disso.  Basta raciocinarmos um pouquinho para descobrirmos a MENTIRA dessa afirmação:  a moeda brasileira vale  1/5 do dólar estadunidense, 1/6 do euro, e pouco mais de 1/6 da cotação da libra esterlina.  Logo, a VERDADE é que os salários dos funcionários públicos brasileiros são MAIS BAIXOS do que os dos funcionários norte-americanos, europeus e britânicos. 

A "Folha" exige que os funcionários públicos "paguem" pelo COVID-19, só porque, segundo afirma, os demais trabalhadores estão sofrendo cortes nos salários de até 70%.  Em primeiro lugar:  Que prova a "Folha" apresenta dessa afirmação:  NENHUMA.  Em segundo lugar, essa exigência da "Folha" é rasa, porque carece de motivação lógica:  acaso a redução salarial de 70% aumentaria a produtividade do setor público, que não pode parar?  NÃO.  Muito pelo contrário:  com os salários cortados, ninguém teria motivação para trabalhar com eficiência.  Isso geraria revoltas e greves, é óbvio.  O argumento de que "se uns sofrem, todos têm que sofrer" não passa de um pseudo-raciocínio proto-socialista:  inveja, revanchismo, sanha persecutória.

A "Folha" não está em posição de exigir sacrifícios de ninguém.  O Grupo Folha experimentou aumento de receitas por conta da COVID-19, mais pessoas online, mais dinheiro de anunciantes.  E, como se não bastasse, entrou na Justiça contra a Prefeitura de São Paulo, pedindo liminar para não pagar impostos!  O TJSP concedeu a liminar em favor da "Folha", que felizmente foi cassada pelo Supremo Tribunal Federal.

Logo, a "Folha" está com muita raiva dos funcionários públicos da Prefeitura de São Paulo, essa é a verdade.

Esse episódio prova que a "Folha" exige sacrifício dos outros, dos funcionários público, que odeia e persegue, mas entra na Justiça para não fazer nenhum sacrifício, para conseguir um privilégio que ninguém mais tem:  ficar sem pagar imposto.

Por fim, quem é que está trabalhando duro no combate à COVID-19? 
OS FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS.  TODOS.
É. 
Tem hospital particular que NÃO ACEITA paciente com COVID-19.
São os hospitais municipais e estaduais que mais recebem e tratam pacientes.
São as Prefeituras que estão implantando, a toque de caixa, hospitais de campanha.
São as Prefeituras e governos estaduais que estão tomando medidas de isolamento, porque o governo federal não está nem aí.

São os funcionários públicos da saúde, do SUS, que estão dando um duro danado.
São os funcionários públicos de outras áreas - recursos humanos, limpeza pública, educação, assistência social, jurídico - que estão envolvidos nesse esforço conjunto, viabilizando o enfrentamento à pandemia.

São os funcionários ligados à Justiça, à advocacia pública, que impedem que a banda aventureira do empresariado consiga ficar sem pagar impostos, dê calote nos trabalhadores, descumpra as medidas sanitárias.

Enquanto isso, o Grupo Folha destila seu ódio ao funcionalismo público, da mesma maneira irracional que Hitler destilava seu ódio contra os judeus.

Tuesday, June 02, 2020

Direitos dos Crentes, Direitos dos Fieis

Você é fiel de uma igreja, frequenta os cultos e busca uma vidra regrada, honesta e próspera. 

Você tem direitos e a sua igreja tem que respeitá-los.

Você paga o dízimo ou contribuição à sua igreja.  Você tem direitos e a sua igreja tem que respeitá-los. 

Segue uma lista dos direitos dos crentes:


1.  Direito de liberdade.
A igreja, o(a) pastor(a)/bispo(a)/missionário(a)/monge(a) não podem obrigar você a nada que você não queira ou não possa fazer. 

A igreja não pode obrigar você a participar de passeata, viagem, procissão, muito menos a faltar ao trabalho.

Não pode obrigar você a ir para a rua, abordar pessoas, pedir dinheiro, distribuir panfletos. 

Importante:  Nem a igreja nem  o(a) pastor(a)/bispo(a)/missionário(a)/monge(a) podem "castigar" o(a) crente ou fiel.

Em resumo, a Lei não dá a nenhuma igreja o "poder" de mandar nos fieis nem de castigá-los.



2.  Direito de igualdade.
Algumas igrejas dizem que a mulher deve ser submissa ao marido e que o homem é o "chefe" da casa.

Isso não é verdade.  Pela Lei, a marido e mulher têm direitos iguais.  Art. 5º, I e art. 226, parágrafo 5º da Constituição Federal.

Por isso, se  o(a) pastor(a)/bispo(a)/missionário(a)/monge(a) disser que você tem que ser "submissa" ao marido, "obedecê-lo", ou coisa parecida, saiba:  ou  o(a) pastor(a)/bispo(a)/missionário(a)/monge(a) ignora a Lei ou está ensinando errado de propósito.


3.  Direito de propriedade.
Se disser que você "deve" contribuir com a igreja (e você não pode, não quer ou vai passar "aperto"), saiba, você não é obrigado pela lei brasileira a contribuir com nenhuma igreja.  Meu conselho:  procure outro templo que não faça isso com os fieis.
 Não pode obrigar ninguém a comprar "rifa", a participar de atividade, etc.


4.  Direito à prestação de contas.
Você que contribui com sua igreja tem o direito de exigir que o(a) pastor(a)/bispo(a)/missionário(a)/monge(a) preste contas de todo o dinheiro arrecadado dos fieis e para que o dinheiro é usado:  quanto, quando e para quê?



5.  Direito à saúde, segurança e tranquilidade.

A igreja não pode "exigir" que o(a) crente ou fiel frequente culto/missa durante a pandemia.

A igreja não pode exigir que você vá aos cultos/missas/festas se o local, o caminho e/ou horário não forem seguros.

A igreja não pode pregar nem fazer festa com barulho que incomode os fieis e também a vizinhança do templo.

Por fim, algumas dicas:


Se você é fiel dessas igrejas que ficam pedindo, exigindo dinheiro, cujos pastores/bispos/missionários e etc. são milionários, você tem direitos. 

1.  Exija que os(as) pastores(as)/bispos(a)/missionários(as)/monges(as) provem aos fieis que não devem impostos à Prefeitura, ao Estado, à União, e nem têm dívidas trabalhistas.
 
Você paga imposto, todo mundo paga, então eles têm que pagar também.  E têm que pagar direito os trabalhadores.
2.  Exija que as igrejas s(as) pastores(as)/bispos(a)/missionários(as)/monges(as)doem milhões para Prefeituras e Estados criarem mais leitos e mais hospitais para as vítimas do Coronavírus. 
Elas não dizem que trazem a palavra de Deus?  Pois dinheiro para hospitais e médicos, enfermeiros, saúde, diante de uma pandemia, socorro aos doentes, isso não é a vontade de Deus?


Monday, June 01, 2020

Do not have children


 Kids will take your freedom away, because the WHO - World Health Organisation, sexist doctors and health professionals will tell you that you have the "obligation", the "duty" to breastfeed exclusively and on demand, until the child is 6 months;  they will also say that breasfeeding must to be kept "at least" until the child turns two (years old).
 
"Baby-friendly" hospitals will hinder or even forbid you to bottle feed your infant, will put you into rooming in regardless of your will, which means forcing you to listen to the child cry, change nappies, breastfeed even if labour exhausted you, if your life were at stake, if you could hardly breath, had a C-Section, a forceps or vacuum delivery.  In "baby-friendly" hospitals, if you say "I am not going to breastfeed", nursing will force you under the threat that unless you do so, you will not be discharged;  in such hospitals, staff may even oblige you to attend "educative lectures" right after delivery, regardless of how worn out, anxious and distressed you are.
 
Do not have kids, because the WHO, the hospitals, health professionals and the Goverment that impose compulsory breastfeeding are your ENEMIES.


Do not have kids.  You will LOSE YOUR JOB, become penniless, depend on others to live.  Research evidences that maternity leave curtails women's career.  This is true in Canada - How maternity leave can hurt a woman's career .  This is true in the UK -  Pregnant then fired.  This is true in Brazil - Mulheres perdem trabalho após terem filhos).
 
In several countries, maternity leave is compulsory.  Making maternity leave compulsory reinforces the idea that it is mother's obligation, and not father's, to take care of children.  Such laws also bolster the belief that the priority of a woman's life is her offspring, and mothers must put children above themselves:  above their job, their income, their freedom, their health, their... lives.
 
One may argue, but this is not the child's fault, it is market's, capitalism's, sexism's fault.
 
Let's not try to find the guilty, but search for ways out. 
 
1.  "Sexism's fault" 
Do you know what sexism is?
Sexism is a set of ideas and practises that abridges women's freedom, imposes more obligations and prohibitions on them, makes their lives harder and may subject them to the will of one or more men.
 
Therefore, dear reader, when the WHO says that you "must" breastfeed, it imposes more burden, more obligations on you and hinders your life.  The WHO says you are the most "accountable" person for your baby's life and health, so, if anything goes wrong with the child, it will be your fault.

When the WHO upholds that you must stop working, take a leave to take care of your kids, it diminishes your freedom of work.  When a government imposes maternity leave as compulsory, this government abridges your right to work.  Your freedom to work

Yes, this is sexism.

So what is up to you?
Answer NO to government's and WHO's intervention on your body. 


2.  Quit or lose your job to take care of children.
You will be penniless and depend on your husband's/companion's/former companion's/family members'.
As a consequence, your freedom will be reduced.

Laws and societies that urge or force women to stop working and take care of children, under the excuse that babies specifically "need" their mothers, are sexist, yes.
Are women unfriendly, yes.
 
What can you do in such societies?
Say NO to government's , societal and familiar interfearence in your life and decisions. 

3.  "My husband insists on having children".
And screw your job?  Shall he be the only one to take a parental leave to care for the children?  
If the answer is no (and I am sure it is), sorry to tell you this, ma friend, he does not care about you.  He does not respect you.  He is using you as a means to his ends.  Because the burden he is willing to impose on you is extremely unfair:  you will lose your job, put on wait, take care of the children all by yourself, have no money, while his life will remain almost...  unchanged.
If working and earning your living is important for you, do not have kids.

4.  "A woman without children is not complete".
What do you miss, dear reader?  If you are not "complete" for not having children, than you are crippled?  A parasite?

 Men need women to become fathers but, in order not to cope with children's needs, they force women to stay home, lose their jobs, remain penniless so they cannot go away.  Separate from them.  They force women to breastfeed, get exhausted and, while they have fun with other women, the suffering mothers have no time, nor enegy, nor money to leave them behind.  
 
Women bear, deliver and breastfeed children, but the kids take the father's name, the man's name, a.k.a. family name, the most important in our society...  This is sexism.
 
Women do not go to work when someone has to take the children to the doctor, to the hospital, or nurse them when they are ill, while men seldom, or never, do it.  Is it to live in such an uneven, unfair situation that you want to have children?  This situation is not acceptable.  This is sexism.
 
Do not have children.  Not while your life is not as free as men's. 

Monday, May 04, 2020

Let Domestic Abusers Pay The Price

Several countries report that domestic violence figures have increased, due to the confinement imposed by the COVID-19 pandemic.  The Australian government reported a 75% increased in search for help on domestic violence, while a French minister said DV rose 32% accross France in just one week.  In India, Lebanon and Malaysia calls to helplines doubled, while in China they tripled -  Please read Lockdown has sparked a horrifying surge in domestic violence.

The jump in Latin America's domestic abuse is so exacerbated that one can actually recognised it as Another pandemic, as a Reuters story puts it.  The diagnosis is disturbingly accurate, given that domestic abuse related calls for help have increased 67% in Argentina, and rose to staggering 130% in Colombia, during the country's 18 first days of quarantine.  Brazil has made no surveys, but local authorities estimate a rise between 40% and 50% in Rio de Janeiro, and about 45% in the city of São Paulo, the worst hit by the pandemic in the country.

Why has domestic violence spiked during the pandemic?  Confinement puts abusers and women together all the time, which means increased exposure to aggressors.  In many cases, this also means increased difficulty to ask for help and get away.  Many traditional scape routes have been cut out due to the lockdown.

Some stories argue that confinement has boosted stress due to economic pressures - people risk losing their jobs - and psychological discomfort by being cooped up in small spaces, often with kids.  In the UK, domestic abused has risen about 49%, and other countries have reported a surge in DV as well, in Europe and in the USA.  This picture has made UN Secretary-General, António Guterres, urge governments "to put women's  safety first as they respond to the pandemic".  Please access the FT Magazine,  How the pandemic trapped domestic violence victims in hell

Are governments worlwide following the UN Secretary-General appeal?
NO.

They shall NOT do so.

Why not?

Governments and decision-makers give a DAMN to women's safety, women's rights, women's lives.

The proof of what I say is that no country has ever publicly condemned other countries for officially discriminating against women.  Have the USA ever said a word against Saudi Arabia's policies on women?  Have other countries ever said a word against Iran's policies against women? 

Have Western democracies ever said a word against Brazil's laws an policies against women?

No.

Has the WHO ever declared DV a pandemic?  No.  Not that I know.
The WHO is too busy making sure that mothers (that is, women) are harassed and tortured at the so called "Baby-Friendly" hospitals and forced to breastfeed, even against their will, no matter how exhausted they are, no matter nothing else, because mothers must die for their children if necessary, right?
No, the  WHO s'en fout of DV. 

No State is likely to acknowlege DV as a pandemic, although no doubt it proves to be a pandemic, too, during this COVID-19 crisis.

The truth is that domestic violence has been a longtime pandemic that no one want to see, no one wants to be seen, and least of all to fight.

I tell you this:  in spite of the DV's rise, we face an opportunity now.  An opportunity to make domestic abusers pay the price of their abuses.  Of putting women's safety first.

But it will take guts to break up with the "politically correct" dictatorship.

The COVID-19 jeopardises many people's jobs, right?  Besides, health services are overwhelmed, because there are many sick people and few care givers.

So let's make domestic abusers pay the price.  Let's force them out of quarantine and make these guys work in health services' front line.

They will drive ambulances, clean up health facilities, perform whatever task they can.

Think about it.






Friday, April 03, 2020

Partido Novo, Inimigo do Povo

O Deputado Federal Alexis Fonteyne, do NOVO, apresentou as Emendas 4 e 5 à PEC 10/2020, proposta de Emenda à Constituição que institui "regime extraordinário fiscal", que possibilita o confisco de até a metade dos vencimentos dos funcionários públicos do Brasil!  
O pretexto para essa PEC é a pandemia do Coronavírus.
Ora, por que o Senhor Deputado Alexis Fonteyne e o Partido NOVO, cujos membros, todos, assinaram concordando com a proposta, ao invés de perseguir funcionários públicos, não suspendem a imunidade tributária das igrejas, que só serve para tornar milionários, bilionários, os pastores, bispos e etc?
Por que Alexis Fonteyne é um empresário com uma fortuna declarada de mais de 28 MILHÕES DE REAIS.
Dos 8 Deputados Federais eleitos pelo Partido NOVO, 6, SEIS são MILIONÁRIOS.
Enquanto Alexis Fonteyne e seus colegas PERSEGUEM servidores públicos, a fim de CONFISCAR seus salários DE FORMA ARBITRÁRIA, ABUSIVA E INJUSTA, o mesmo Alexis Fonteyne e o Partido NOVO exigem mais de 1 TRILHÃO DE REAIS de auxílio aos bancos...
ALEXIS FONTEYNE NÃO MERECE O MENOR RESPEITO.  
É nosso INIMIGO.
O PARTIDO NOVO NÃO MERECE O MENOR RESPEITO.
É nosso INIMIGO.
Os funcionários públicos estão TODOS trabalhando durante a pandemia, e muitos com a obrigação de ir até as repartições, apesar da quarentena.  Os que estão no teletrabalho são muito mais vigiados e cobrados do que o eram presencialmente.  E esses homens com preconceito, com ódio de servidores públicos, propõem a perseguição e o confisco de seus salários.  Eles querem que os servidores trabalhem DE GRAÇA.  Querem  a VOLTA DA ESCRAVIDÃO.  São como os nazistas perseguindo os judeus.  Como os feitores de escravos, os senhores de engenho.  A mentalidade deles é escravocrata.

Repito, se o Novo e esse Deputado fossem minimamente merecedores de respeito, se estivessem realmente preocupados com o POVO, com a JUSTIÇA FISCAL, o que defenderiam?

Defenderiam o FIM DA IMUNIDADE TRIBUTÁRIA DAS IGREJAS.

Porque as igrejas não produzem nada.  Não prestam serviço algum.  As igrejas só buscam muito dinheiro para enriquecer bispos, pastores, seus sacerdotes, e enriquecer MUITO, e poder.  É. A prova do que digo:  um certo sacerdote exigindo dízimo em plena pandemia, pela TV, porque com igrejas vazias não dá para exigir presencialmente.  Outra prova:  o excesso de pastores, bispos, missionários e sacerdotes na política.  Por que eles estão na política?  Porque ADORAM o poder.

As igrejas são INIMIGAS das MULHERES, pregando sua submissão e contra seus direitos.  As igrejas pregam contra a Ciência.  As igrejas prestam DESSERVIÇOS ao povo, que paga para sustentar seu privilégio de NÃO PAGAR NENHUM CENTAVO DE IMPOSTO.

Partido NOVO:  NUNCA!  Digam aos seus familiares e amigos para não votarem nunca mais.  Quem defendê-los, é seu inimigo também.


 

Thursday, March 19, 2020

Empress Leopoldina declared Brazilian Independence

8th March Special

No book on the History of Brazil tells the truth:  Brazilian Independence was declare on the 2nd of September,  1822, by decree of Empress Mary Leopoldina, the sitting ruler in that very moment.  Brazilian historians instead credit the Independence to Emperor Peter I of Brazil, who supposedly declared it on a horseback, on the 7th September, 1822.

Emperor Peter I travelled from Rio de Janeiro to São Paulo in order to avoid an uprising.  Before the trip, on 13th August, 1822, Peter I had bestowed his powers on his wife, appointing her acting princess regent.

I got to know this fact, for the first time, watching an astrologist's lecture!  Not a historian's!


On 8th March, the President of the Brazilian Supreme Court informed the country about this deliberately hidden truth:  Brazilian Independence was declared on 2nd September, when the Empress assembled the State Council and signed the decree declaring Brazil separated from Portugal.

If you suspect that this text is nothing but a feminist fiction, check by yourself at
The World o the Habsburgs



Monday, March 09, 2020

Imperatriz Leopoldina proclamou a Independência

Especial para o 8 de março

Nenhum livro de História do Brasil fala a verdade:  a Independência do Brasil foi proclamada em 02 de setembro de 1.822, por decreto assinado pela Imperatriz Leopoldina, que naquele dia exercia o governo brasileiro.
D. Pedro I viajou do Rio de Janeiro a São Paulo para evitar uma revolta.  Antes da viagem, em 13 de agosto de 1822, D. Pedro transferira seus poderes à esposa, nomeando-a princesa regente interina do Brasil.
Tomei conhecimento desse fato, pela primeira vez, na palestra de uma...  astróloga!
Em artigo publicado hoje, o Presidente do Supremo Tribunal Federal, Ministro Dias Toffoli, informa o Brasil inteiro sobre a verdade deliberadamente ocultada:  a declaração de Independência do Brasil data de 02 de setembro, quando a Imperatriz reuniu o Conselho de Estado e assinou o decreto declarando o Brasil independente de Portugal. 


Mulheres, não tenham filhos

Especial para o  8 de março
 
Filhos tirarão sua liberdade, porque a OMS, os médicos e profissionais de saúde machistas, dirão que você tem "obrigação" de amamentar em livre demanda, exclusivamente até os 6 meses da criança e junto com outros alimentos "pelo menos" até os 2 anos do rebento;  hospitais "amigos da criança" impedirão você de dar mamadeira para sua criança, obrigarão você ao alojamento conjunto, a ouvir choro, trocar fralda, dar de mamar no seio mesmo que você esteja completamente exausta do parto, tenha corrido risco de vida, tenha tido falta de ar, passado por cesariana, fórceps, parto longo e difícil;  mesmo que você diga "eu não vou amamentar", a enfermagem irá obrigá-la sob ameaça a fazê-lo, não lhe dará alta, e ainda a obrigará a ouvir "palestras educativas" sobre o assunto.
Não tenha filhos, porque a OMS, os hospitais, os profissionais de saúde, e o Governo que impõe a amamentação compulsória são seus INIMIGOS.
Não tenha filhos.  Você vai FICAR SEM TRABALHO, sem dinheiro, depender dos outros para viver.
Pesquisas de Cecília Machado, professora da  FGV, provam que metade, METADE das mulheres saem do mercado de trabalho após terem filhos (ver Mulheres perdem trabalho após terem filhos).
No Brasil, a licença-maternidade é obrigatória.  Assim, a lei reforça a ideia de que é obrigação da mãe, e não do pai também, cuidar dos filhos.  E reforça a ideia de que o filho é prioridade na vida da mulher, acima dela mesma, do seu trabalho, liberdade, renda.
Mas não é culpa da criança, é culpa do mercado, do capitalismo, do machismo.  
Não vamos discutir "culpas", mas procurar saídas.

1.  "Culpa do machismo
 O que é machismo?  Você sabe?
Machismo é um conjunto de ideias e práticas que restringe a liberdade das mulheres, impõe-lhes mais deveres,  mais proibições, dificulta-lhes a vida e pode sujeitá-las à vontade de um ou mais homens.

Então, leitora, quando a OMS diz que você "deve" amamentar no seio, a organização impõe-lhe mais deveres e dificulta-lhe a vida.  A OMS diz que você é a grande "responsável" pela vida e saúde do seu bebê, e se algo de ruim acontecer a ele, a culpa será sua.

Quando a OMS defende que você fique sem trabalhar para cuidar do seu filho, ela restringe sua liberdade de trabalho.  Quando um governo, como o brasileiro, impõe a licença-maternidade como compulsória, ele restringe sua liberdade de trabalho.

Isso é machismo, sim.

O que lhe cabe?
Dizer não à interferência do governo no seu corpo.

2.  Ficar sem trabalho para cuidar do(s) filho(s)
Você vai ficar sem dinheiro e vai depender do marido/companheiro/ex/familiares.
Você terá sua liberdade reduzida.

Leis e sociedades que forçam as mulheres a parar de trabalhar para cuidar dos filhos, sob a desculpa de que o bebê "necessita" da mãe, são machistas, sim.
O que lhe cabe?
Dizer não à interferência do governo na sua vida e nas suas decisões.

3.  "O meu marido faz questão de ter filhos"
E dane-se o seu emprego?  Ele vai tirar licença parental para cuidar dos filhos também?  A licença parental não existe ainda.  
Se você corre o risco de perder seu emprego e ele é importante para você, não tenha filhos.

4.  "Uma mulher sem filhos não é completa"
O que lhe falta, leitora?  Se você não é mulher por não ter filhos, você é o que então?  Parasita?

Os homens precisam das mulheres para se tornarem pais, e, para não terem trabalho cuidando dos filhos, forçam as mulheres a ficar em casa, perder o emprego, ficar sem renda e não poderem deles se separar.  Eles forçam as mulheres a amamentar no peito, ficarem exaustas, e, enquanto eles se divertem com outras mulheres, as mães sofredoras não têm tempo, energia nem dinheiro para deixá-los para trás.
As mulheres geram, parem e amamentam os filhos, mas eles levam o nome do pai, do homem, como o principal em nossa sociedade...  Isso é machismo.
 As mulheres faltam ao trabalho para levar os filhos ao médico, ao hospital, ou para cuidarem deles em casa quando doentes, e os homens quase nunca fazem isso.  É para viver essa situação desigual que você quer filhos?  Essa situação não é normal, é machismo.

Não tenha filhos.  Não enquanto sua vida for tão livre quanto a dos homens,