Beatriz diz que é feminista, mas pede para ser chamada de "senhorita".
Gisele argumenta que a amamentação no seio é obrigação, ao invés de escolha da mulher.
Amy posta que ela acredita que todas as mulheres são capazes de parto vaginal e opõe-se duramente a cesarianas eletivas.
Patricia reivindica que a licença-maternidade seja de até um ano, assim reforçando papéis sexuais estereotipados (que jogam os filhos nas costas das mulheres) e dando uma banana para o déficit público. Nunca passou pela cabeça dela que tal medida afeta negativamente a empregabilidade e os salários das mulheres.
Jeanne faz cursos sobre a condição feminina, mas ralha com mulheres que falam de uma maneira assertiva, dura e direta. Ela não consegue tolerar mulheres que se atrevem a não ser "boazinhas".
Iara toma parte de manifestações feministas, mas já disse que as mulheres são mais capazes de sacrifício do que os homens. Ela também diz que é "natural" que mães tenham mais deveres do que pais.
Marília jura que é feminista, mas condena a ambição profissional e financeira nas mulheres. Ela diz que as mulheres não devem se tornar "opressoras". Mais: ela diz também que é "dever" das mulheres defender os "oprimidos", os "fracos" e lutar contra "injustiça social".
Ema é inteligente, mas pensa que não há problemas em emboscar um homem ficando grávida.